Fala, pessoal! Hoje vamos falar sobre um assunto muito sério e atual: a guerra em Israel. Você sabia que, segundo a visão espírita, esse conflito tem raízes em vidas passadas e envolve uma luta entre o bem e o mal?
A guerra em Israel é um dos conflitos mais antigos e complexos do mundo. Ela envolve questões políticas, religiosas, territoriais e históricas entre israelenses e palestinos, além de outros países e grupos que apoiam um lado ou outro. Mas, além desses aspectos materiais, há também uma dimensão espiritual que muitas vezes é ignorada ou desconhecida.
De acordo com a doutrina espírita, nós somos espíritos imortais que reencarnamos várias vezes na Terra para evoluir moralmente e intelectualmente. Cada vida é uma oportunidade de aprender, reparar erros e praticar o amor. Porém, nem todos os espíritos aproveitam essa chance e alguns se apegam ao ódio, à vingança, à violência e ao egoísmo.
Esses espíritos, chamados de rebeldes ou perturbadores, formam uma legião de forças espirituais obscuras que atuam contra o plano divino de harmonia e paz na Terra. Eles se aproveitam das fraquezas humanas para influenciar negativamente as pessoas e os acontecimentos, gerando guerras, crimes, doenças, desastres e sofrimento. Eles também se organizam em grupos que têm afinidades entre si, seja por origem, religião, raça ou ideologia.
Um desses grupos é o dos espíritos que participaram da crucificação de Jesus Cristo há cerca de dois mil anos em Jerusalém. Segundo o espiritismo, esses espíritos foram exilados da Terra por sua rebeldia e enviados para um planeta inferior, onde sofreram as consequências de seus atos. Porém, com o passar do tempo, alguns deles se arrependeram e pediram para voltar à Terra para se redimir. Outros, porém, continuaram endurecidos e se opuseram ao retorno.
Essa situação gerou um conflito entre os dois grupos de espíritos exilados: os que queriam voltar à Terra e os que queriam impedir. Esse conflito se refletiu na guerra em Israel, onde muitos desses espíritos reencarnaram como judeus ou árabes. Os que queriam voltar à Terra se identificaram com o povo judeu, que tem uma ligação histórica e espiritual com a terra prometida por Deus a Abraão. Os que queriam impedir se identificaram com o povo árabe, que também tem uma origem semítica e uma religião monoteísta.
Assim, a guerra em Israel é uma guerra entre irmãos espirituais que se odeiam por causa de um passado de violência e injustiça. É uma guerra entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas, entre o amor e o ódio. Mas não é uma guerra sem esperança. O espiritismo ensina que Deus é justo e bom e que tudo tem um propósito maior. A guerra em Israel é também uma oportunidade de reconciliação, de perdão, de compreensão e de fraternidade entre os povos.
E aí, pessoal, o que vocês acharam dessa visão espírita sobre a guerra em Israel? Vocês concordam com essa interpretação? Deixem seus comentários e vamos debater essa questão.
Por fim, quero convidar vocês a se unirem a mim em uma corrente de oração pela paz em Israel e no mundo. Vamos enviar vibrações positivas para os espíritos encarnados e desencarnados que estão envolvidos nesse conflito. Vamos também nos conscientizar da nossa responsabilidade como cidadãos do mundo e como filhos de Deus. Vamos evitar alimentar sentimentos negativos e cultivar sentimentos positivos.
A paz em Israel é também a paz em nossos corações e em nossas almas. Que Deus abençoe a todos e que a luz do Cristo ilumine o caminho da paz.