CARTA POR QUE ANDRÉ LUIZ FOI CONSIDERADO UM SUICIDA?

POR QUE ANDRÉ LUIZ FOI CONSIDERADO UM SUICIDA?

André Luiz conta seu sofrimento, após sua desencarnação, através da mediunidade de Chico Xavier, no livro “NOSSO LAR”, ao ser chamado de

suicida por companheiros da zona umbralina. Até que Clarêncio, o mensageiro da luz, o resgatou após 8 anos e explicou que ele era mesmo um suicida.

Que todo seu aparelho gástrico foi destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas.

E a sífilis (conseqüência de algumas leviandades) devorou energias essenciais para sua recuperação corporal pós-operatória.

Hoje, as propagandas levam multidões a buscar a maneira mais agradável de diminuir as defesas orgânicas com bebidas alcoólicas, cigarros ou

excessos à mesa.

Há aqueles que buscam a tranquilidade artificial tomando calmantes, ou em busca da euforia ilusória tomam alucinógenos (maconha, cocaína, etc).

Há também os vícios mentais, como os hipocondríacos (que de tanto imaginar doença, ficam doentes);

os melancólicos ( adoecem porque a parte psicológica está em baixa); os maledicentes (se envenenem com o mal que julgam identificar nos outros);

os rebeldes ( os eternos inconformados com a vida); os apegados à família a bens terrenos (passam a vida sobrecarregando o corpo carnal com

preocupações injustificáveis, sofrem antes da hora);

os irritados ( por falta de compreensão, favorecem o distúrbio circulatório, entupindo veias coronárias), sexo desregrado que contrae doenças

sexualmente transmissíveis. Como vemos, muitos são os meios de nos auto-aniquilar lentamente.

Portanto, a roupagem carnal é um presente divino (uma criação de Deus) que nos permite abençoado aprendizado neste Mundo, por isso devemos preservá-la.

Qualquer vício diminui o tempo de vida carnal e a pessoa é vista como um suicída indireto perante a lei divina.

Numa próxima encarnação terá que ressarcir seu débito retornando, muitas vezes, com lesões no órgão afetado.

Por isso, fuja dos vícios e incentive os jovens a ficarem longe deste veneno do corpo e da alma.

Fonte: Grupo de Estudo Allan Kardec

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